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Crítica | Dirigido por Brie Larson, ‘Loja de Unicórnios’ novo filme da Netflix



Não é difícil se identificar com Kit (Brie Larson), protagonista de Loja de Unicórnios, novo filme da Netflix que estreou nessa sexta-feira (05/04) na plataforma. Medo do fracasso, dúvidas sobre o futuro, ansiedade sobre a passagem da fase “jovem” para “adulta”. É possível que uma juventude privilegiada tenha se visto no espelho. Não é fácil crescer.
Kit, recém expulsa da faculdade de artes, volta a casa de seus pais carregando um presumido fracasso nas costas. A partir desse momento, ela adentra um caminho serpenteado de oscilações. Vemos uma personagem, amante de um universo supostamente “infantil” cheio de glitter, cores, fadas, princesas e unicórnios, hesitar entre suas paixões artísticas e um trabalho tradicional em um escritório onde o código de vestimenta é, claro, terninhos sociais.
Ao mesmo tempo em que Kit consegue um emprego antiquado que a encaixa nas expectativas da sociedade e de seus pais, A Loja a contacta. Loja que vende, nada mais, nada menos, que unicórnios. Novamente, a contradição é introduzida: trabalhar em um lugar “maduro” para comprar um ser mágico que, em teoria, só existe em contos de fada infantis.
Referências como Peter Pan e Alice no País das Maravilhas podem ser associadas ao filme. Esta última, inclusive, é ilustrada pela presença do vendedor da loja, uma espécie de Chapeleiro Maluco, interpretado por Samuel L. Jackson. A dupla — Larson e Jackson — possui uma boa sintonia, como já visto em Capitã Marvel, e é um dos grandes pontos positivos da trama.
Os atores entregam personagens ótimos e, para o primeiro trabalho como diretora, Larson apresenta um bom trabalho, sem grandes elogios, no entanto. A história não prende muito, apesar de alguns momentos engraçados.
Em resumo, pode ser uma opção levemente divertida e “fofa”. O final é ao estilo happy ending e ficamos confortáveis com isso. A clássica e clichê “lição de moral” está presente, mas não necessariamente negativa. Se temos um sonho, mesmo que de um eu criança, vale à pena ser seguido.

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