Lula defende Moraes após revogação de visto e diz que intimidação não funcionará

No contexto político de julho de 2025, o presidente Lula convocou a atenção nacional ao declarar apoio ao ministro Alexandre de Moraes, após a revogação do visto dele pelos EUA. “Lula defende Moraes após revogação de visto e diz que intimidação não funcionará” se tornou a principal manchete, e resume com precisão sua mensagem: uma resposta firme à tentativa de pressão externa sobre o Judiciário brasileiro.

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Contexto do ocorrido

Nos últimos dias — especialmente após uma operação da Polícia Federal em desfavor de Jair Bolsonaro, que incluiu tornozeleira eletrônica —, o secretário de Estado americano Marco Rubio anunciou a revogação do visto de Moraes, seus familiares e aliados do STF, sob a acusação de “caça às bruxas política” YouTube+9CartaCapital+9CartaCapital+9. A medida foi vista como uma retaliação direta ao exercício da jurisdição no Brasil.

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O posicionamento de Lula

Em nota oficial, Lula afirmou:

• Sua “solidariedade e apoio aos ministros do Supremo… atingidos por mais uma medida arbitrária (…) dos EUA” YouTube+6CartaCapital+6VEJA+6.

• Que “a interferência de um país no sistema de Justiça de outro é inaceitável e fere os princípios básicos… soberania” Correio Braziliense+6CartaCapital+6VEJA+6.

• Que nenhuma “intimidação ou ameaça… vai comprometer a missão… na defesa do Estado Democrático de Direito” YouTube+13CartaCapital+13UOL Notícias+13.

Sua declaração reforça que o momento exige união entre os poderes e respeito mútuo entre nações.

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Reações no governo e no STF

Autoridades como o AGU Jorge Messias e a ministra Gleisi Hoffmann reforçaram o discurso de Lula:

• Messias chamou a medida de “deturpação” e advertiu que não se pode aceitar “assédio de índole político” Gazeta do PovoGazeta do Povo+3CartaCapital+3CartaCapital+3.

• Gleisi classificou o ato como “retaliação agressiva e mesquinha” e “afronta ao Poder Judiciário” UOL Notícias+1CartaCapital+1.

O STF, ainda sem divulgação de posicionamento oficial, foi o foco dessas manifestações institucionais.

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Implicações e recados políticos

A pauta principal — Lula defende Moraes após revogação de visto e diz que intimidação não funcionará — revela nuances importantes:

• É um aviso: interferência externa na justiça nacional não será tolerada.

• Marca um contraponto forte à tentativa de influência americanista no cenário político-judiciário do Brasil.

• Fortalece a sensação de resiliência do governo e do STF diante de pressões.

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Confira o vídeo com o trecho da fala de Lula

Esse trecho evidencia o tom firme do presidente contra qualquer tentativa de coação externa.

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FAQ

1. Por que o visto de Moraes foi revogado pelos EUA?
O governo americano alegou que Moraes participava de ações de “perseguição” contra Jair Bolsonaro, o que consideraram ato de “censura política” VEJA+10Gazeta do Povo+10CartaCapital+10Poder360+2Poder360+2VEJA+2CartaCapital+5Agência Brasil+5VEJA+5.

2. Quem mais foi afetado pela medida?
Além de Moraes, a revogação atingiu familiares e “aliados” na Corte, embora os nomes exatos não tenham sido divulgados Gazeta do Povo+2Agência Brasil+2Agência Brasil+2.

3. Qual foi a resposta de Lula?
Lula defendeu a soberania brasileira, posicionando-se contra a tentativa de intimidação externa e reforçando o apoio ao Judiciário CartaCapitalGazeta do Povo.

4. Qual o impacto disso na relação Brasil–EUA?
A ação pode gerar tensão diplomática, pois simboliza interferência política em questões judiciais internas brasileiras.

5. Quem mais reagiu dentro do governo brasileiro?
O AGU Jorge Messias criticou a “deturpação” da medida, e Gleisi Hoffmann chamou a iniciativa de “retaliação agressiva” UOL Notícias+2CartaCapital+2CartaCapital+2.

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Conclusão

Lula defende Moraes após revogação de visto e diz que intimidação não funcionará resume o posicionamento central deste episódio: um governo que determina limites claros à influência externa e afirma a independência judicial. Serve como marco de resistência e reafirmação da soberania brasileira.

Continue acompanhando os desdobramentos dessa crise diplomática e jurídica.