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Amazfit GTS 2: ainda quase um smartwatch | Análise / Review

 Anunciado pela Amazfit no começo de 2021 como mais uma proposta para compor o longo menu de opções de vestíveis da marca, o Amazfit GTS 2 chegou sob a responsabilidade de manter os pontos fortes das gerações anteriores enquanto apresenta novidades e mantém o preço acessível.

Mas será que agora, com o GTS 3 já disponível no mercado, essa versão ainda vale a pena? É isso que você descobre a seguir na nossa análise completa.

Comercializado em uma caixa branca discreta e disponível em três cores diferentes: preto, cinza e ouro, o GTS 2 vem acompanhado dos itens que já estamos acostumados a ver para esse tipo de produto, cercado por manual de instruções, certificados e carregador magnético proprietário.

Dono de um design que lembra muito um certo smartwatch da Maçã, o relógio da Amazfit traz um bom conjunto de materiais, com pulseira de silicone, corpo da caixa em liga de alumínio e frente e fundo com acabamento em vidro. Tudo isso, a prova d’água.


Com apenas um botão clicável localizado na sua lateral direita, o vestível traz todos os seus sensores reservados à parte inferior, enquanto a parte da frente carrega uma boa tela AMOLED de 1.65 polegadas com 341 dpi de definição.

Ao alinhar a tecnologia do display com os cantos arredondados do acabamento em vidro que o protege, temos a impressão de que grande parcela da parte frontal da caixa é ocupada pela tela, assim como acontece nas últimas gerações do Apple Watch, mas é apenas uma boa ilusão. Ao colocar uma watchface colorida que ocupe todo o visor ou a depender do ângulo de visualização, é possível ver as bordas.

Ainda por sua tecnologia, o display conta com o recurso de Always On, que mantém o visor sempre ativado, aproximando o funcionamento do dispositivo de um relógio comum; apesar que isso pode impactar drasticamente na sua bateria.


Mas a considerar o preço do aparelho, nada disso pode ser considerado um aspecto verdadeiramente negativo. Afinal, a tela ainda é de boa qualidade, não deixando pixels a amostra e dotado de revestimento oleofóbico, a caixa ainda traz bom acabamento, sem nenhuma apara, e a pulseira é ok, não somando, mas também não subtraindo.

Com isso, podemos dizer que o conjunto é competente, tanto em design quanto em construção, e deve agradar boa parte dos possíveis usuários.

Mas se o design não decepciona, a depender da sua pretensão, o sistema do GTS 2 é algo que pode deixar a desejar. Afinal, colocando todos os pingos nos is, ainda pode ser difícil chamar o vestível da Amazfit de smartwatch.

Colocando em um comparativo, podemos dizer que o relógio é uma Mi Band 6 incrementada. Isso é, além de trazer uma tela maior, o GTS conta com alguns recursos adicionais, como a possibilidade de atender chamadas direto do relógio, ouvir músicas carregadas diretamente da memória e usar a Alexa, da Amazon.


É isso mesmo que você leu, o dispositivo conta a assistente virtual da gigante do varejo. Basta apertar e segurar o botão do relógio ou acessar o widget disponível no menu lateral da interface para ter acesso ao recurso.

Claro que para funcionar, no entanto, o dispositivo precisa estar devidamente pareado com o smartphone, já que não tem conexão própria com a internet, e uma conta Amazon precisa estar logada junto ao aplicativo da empresa – que falaremos melhor logo a seguir.

Infelizmente, não tem como pedir para que a assistente realize chamadas através do relógio; até porque, no final das contas, é possível apenas receber chamadas através do dispositivo, não as fazer. Pelo menos, a qualidade das chamadas recebidas é boa tanto em captação quanto em reprodução, sendo possível se comunicar com clareza usando apenas os recursos de áudio embutidos no próprio vestível.


Mas se essas são as novidades, no resto temos mais do mesmo. Por aqui, contamos com todos os requisitos preenchidos para compor um bom monitor de atividades. É possível acompanhar os seus índices de estresse, batimentos cardíacos, oxigenação do sangue, monitorar as suas horas de sono e acompanhar os níveis das suas sessões de treino.

Ao todo, são mais de 80 modalidades de treino disponíveis, com opções que vão desde a caminhada ao livre até a natação em mar, piscina ou rio; sendo que todas as atividades a céu aberto podem ter sua movimentação devidamente registrada graças ao GPS embutido.

Isso, em conjunto com a possibilidade de conectar fones Bluetooth ao GTS, pode ser o que era necessário para você deixar o celular em casa e sair apenas com o relógio para fazer a sua sessão. Ponto positivo para o dispositivo da Amazfit.

Aplicativo

Outro ponto que pode agradar é o aplicativo da empresa, o Zepp. Dotado de uma interface simples e intuitiva, o app é, de certa forma, o sucessor direto do Mi Fit – que mudou de nome e interface graças às pequenas confusões que a Xiaomi gera com suas subsidiárias.

Em breve resumo, Zepp é o nome dado a Huami fora da China, e a Huami, por sua vez, é subsidiária da Xiaomi e é responsável por comandar a Amazfit. Logo, está todo mundo em casa, rs.


De qualquer forma, independente do nome, com as informações coletadas pelo GTS 2, o Zepp é capaz de manter um histórico completo dos dados do usuário, mantendo registro de passos dados, sessões de atividades físicas realizadas, batimentos cardíacos, índices de estresse e oxigenação, registros de sono etc.


Com o vestível devidamente conectado via Bluetooth, o app ainda permite realizar ajustes mais avançados no que envolve a realização das medições, definir alarmes, realizar ajustes para o monitoramento do sono e do estresse, definir objetivos, acompanhar o ciclo menstrual, além da opção de escolha de novos mostradores para a tela.

Além dos mostradores disponíveis por padrão através do próprio relógio, é possível escolher e sincronizar um novo mostrador a partir de uma “loja” embutida no próprio Zepp. Esta, conta com muitas opções disponíveis, com mostradores divididos em categorias como exercício e saúde, tradicional, simples e moderno etc. – sendo que boa parte das opções faz bom proveito da tela AMOLED do dispositivo.

Bateria

Equipado com uma bateria de 246 mAh que pode ser carregada em pouco menos de 2 horas, a autonomia do GTS 2 não decepciona, mas passa longe de surpreender.

Em nossos testes, com uso entre moderado e pesado, sem Always On, com duas sessões de treino de 1 hora, acompanhamento contínuo dos batimentos cardíacos e monitoramento completo do sono – analisando os padrões de respiração durante toda a noite, a bateria foi capaz de suportar 4 dias inteiros.


Mas para quem tem um uso mais leve, não monitorando tantos detalhes do sono, sem tantas notificações e com uma rotina semelhante de treinos, com uso do GPS semanalmente por até 30 minutos, a Amazfit promete uma autonomia maior, de 7 dias; e para quem não usa quase nada, a marca promete chegar aos 20.

Com isso, mesmo com as promessas, não dá para dizer que estamos lidando com um vestível de autonomia surpreendente. Em comparação a alguns smartwatches mais potentes com suas baterias de 36 horas, o relógio da chinesa pode até satisfazer, mas é preciso lembrar que esse não é o caso. Afinal, o GTS 2 se aproxima muito mais de um simples monitor de atividades.

Conclusão

Como um parceiro para te acompanhar nas suas sessões de treino e te entregar um conjunto relativamente completo de monitoramento, o Amazfit GTS 2 pode ser considerado uma boa escolha. Isso, pois além de ser capaz de registrar parte dos seus dados corporais, os seus mais de 80 modos de atividades em conjunto com o GPS embutido deixam o conjunto bastante completo.

Além disso, seu design minimalista e conciso – com vasta possibilidade de troca das smartwatches, em união com seu acabamento, transforma-o em uma companhia para toda hora, seja para o momento da atividade física, seja para um encontro entre amigos, seja para uma reunião mais formal.


No entanto, é necessário deixar claro que ele não é um smartwatch, apesar de que em alguns momentos, a linha de separação entre as categorias pode ficar um pouco turva. Você poderá receber suas chamadas através do relógio, conectar um fone Bluetooth a ele e até “bater um papo” com a Alexa, mas não poderá interagir completamente com suas notificações, nem instalar novos aplicativos, ganhando funcionalidades.

Mas analisando ao que se propõe, não seria ruim ver uma melhora na sua bateria e uma diminuição no seu preço; ainda mais agora que seu sucessor já está disponível no varejo.


Considerando os valores praticados em lojas internacionais e marketplaces, a diferença entre as versões é de no máximo R$ 200 reais, mas em algumas promoções do GTS 3 essa diferença pode cair para menos de duas dezenas, ficando difícil – para não dizer impossível – justificar a escolha pelo modelo analisado aqui.

Afinal, a nova versão traz tela e autonomia ligeiramente maiores e coroa integrada ao botão lateral para navegação; mudanças não tão significativas, mas que podem valer muito se considerada uma diferença tão pequena.

Pontos fortes                                   e fracos

Tela de boa qualidadeBoa qualidade de construçãoAlta variedade de mostradores
 
Autonomia deixa a desejarPreço incompatível

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